03 May 2019 16:50
Tags
<h1>Veja Como Reativar Privilégio Cortado O Dia</h1>
<p>Os concursos públicos no Brasil não foram feitos para escolher os melhores candidatos. Essa é a avaliação do professor de Certo da FGV Rio, Fernando Fontainha, crítico voraz do sistema que filtra os ocupantes de cargos públicos no Nação. Pro acadêmico, a ideologia concurseira que se firmou assistência a alimentar uma "indústria multimilionária de cursos preparatórios e um sistema de coleta que desvirtuou os processos seletivos". O professor propõe, entre novas ideias, abolir as provas de múltipla escolha e acabar com as taxas de inscrição.</p>

<p>No estudo, aparecem exemplos de provas em vinte órgãos federais, entre eles Banco Central, INSS, Polícia Federal e Receita. Pra selecionar os candidatos com as competências mais adequadas, Fontainha sugere que a experiência profissional prévia seja requisito básico para inscrever-se no concurso. G - Por que, em sua avaliação, os concursos públicos não conseguem selecionar os melhores candidatos?</p>
<p>Fernando Fontainha - Os concursos no Brasil são autocentrados, voltados para si mesmos. Neles, impera a ideologia concurseira, que ocorre em grande prejuízo do serviço público brasileiro, sem sombra de dúvida alguma. Eles servem pra selecionar os que mais se prepararam pra provas, e não os mais competentes. Isso reflete na propriedade dos serviços públicos no Brasil.</p>
<p>Como você sugere mudar este sistema? O Que é Globalização? duas maneiras de se averiguar os candidatos mais competentes: de modo profissional ou acadêmica. Criamos propostas provocativas de um novo marco regulatório, com dez itens que passam pelo fim das provas de múltipla possibilidade e na inevitabilidade de exibir as habilidades e competências exigidas pelas carreiras de imediato no edital.</p>
<ul>
<li>6 - Faça resumos das matérias</li>
<li>seis - Destaque as disciplinas específicas</li>
<li>Infraestrutura- Observação de riscos pela construção civil</li>
<li>Finanças pessoais: o executivo tem controle dos gastos ou conta com um planejamento financeiro</li>
</ul>
<p>Você propõe findar com as provas de múltipla possibilidade. Com certeza, este tipo de prova não avalia bem o candidato, é uma prova cheia de macetes. Ela averigua capacidades totalmente desligadas das competências acadêmicas. Não são provas de múltipla escolha que os alunos estão acostumados a fazer na escola e não elas não irão definir o que farão na carreira. As questões de múltipla alternativa não avaliam nem sequer competências acadêmicas, nem profissionais.</p>
<p>Este é o defeito. Toda gente sabe como se treina para estas provas em cursinhos. Você pega os truques e técnicas pra fugir das pegadinhas. Deveria existir uma prova prática pra substituir o mecanismo atual? Nós sugerimos que sim. Ou prova prática ou requisitos de experiência prévia. O médico do Ministério da Saúde faz apenas uma prova de múltipla escolha para ser admitido. A única exigência é de que ele seja bacharel em medicina.</p>
<p>Isto é ao menos questionável. No entanto não desejo parecer elitista. O cargo de técnico do INSS, que pede ensino médio, e que em 2012 ganhou quase um milhão de candidatos, é alguém que fica atrás do balcão atendendo pessoas. Ele é avaliado por uma prova de múltipla alternativa, com dúvidas de correto previdenciário, português, informática. Vários Atuam Em Várias Universidades Brasileiras habilidade fundamental com finalidade de prestar um excelente atendimento público não é avaliada, apesar de ser fundamental. A ideia seria selecionar somente pessoas com alguma experiência prévia?</p>
<p>Seria uma solução muito fácil com o intuito de diminuir essa quantidade alucinante de inscritos e, com certeza, aumenta as chances de contratar pessoas que irão prestar um ótimo serviço. O Desafio Da Profissionalização Pela Corporação Familiar , pra se inscrever, a pessoa comprove que tem cinco anos de experiência com atendimento ao público. Isto não é elitista, pelo oposto. Informações De Maquiagem Para Escola que a pessoa demonstre que durante cinco anos ela foi caixa de supermercado ou balconista de farmácia como por exemplo.</p>